Um minuto de sabedoria
Na Universidade de Chicago “Divinity Chiou”, todo ano tem o que chamam de “Dia Religioso”. Nesse dia, cada um traz um prato de comida e todos participam de um piquenique no gramado. Para palestrar nesse “Dia Religioso”, a escola sempre convida uma grande autoridade em literatura do meio educacional teológico. Num desses anos, convidaram o Dr. Paul Tillich. Em sua palestra, o Dr. Tillich falou durante duas horas e meuá tentando provar que a ressurreição de Jesus era falsa. Ele questionava estudiosos, livros e concluiu que, a partir do momento que não havia provas históricas da ressurreição, a tradição religiosa da igreja caía por terra, porque era baseada num relacionamento com um Jesus que havia ressurgido, mas, de fato, jamais havia ressurgido literalmente dos mortos.
Depois de concluir sua teoria, perguntou aos presentes se havia alguma pergunta. Após algum tempo de suspense, um senhor negro de cabelos brancos se levantou e disse:
- doutor Tillich, eu tenho uma pergunta sim!
Todos os Olhares se voltaram para ele; e, colocando calmamente a mão dentro de sua sacola, pegou uma maça e começou a comer, enquanto ia falando:
- Dr. Tillich... CRUNCH, MUNCH... Minha pergunta é uma questão muito simples… CRUNCH, MUNCH... – Eu nunca li tantos livros como o senhor leu... CRUNCH, MUNCH... – Também não posso recitar as Escrituras no original grego... CRUNCH, MUNCH... – Eu não sei nada... CRUNCH, MUNCH... – Mas tudo o que eu gostaria de saber do senhor é se esta maça que eu estou comendo está doce ou azeda...?
O Dr. Tillich parou por um momento... Com seu estilo de grande estudioso disse:
- Não tenho possibilidade de responder essa questão... Naõ provei de sua maça.
O senhor de cabelos brancos jogou o que restava da maça dentro do saco de papel, e olhando firme para o Dr. Tillich, disse calmamente:
- O senhor também nunca provou do meu Jesus. Como pode afirmar o que está dizendo?
Mais de 1000 pessoas que assistiam não puderam se conter. Todos se ergueram em aplausos.
Reflexão:
O caráter de Jesus tem sido não somente o mais alto modelo de virtude, mais ainda o mais poderoso incentivo à prática da virtude; e tem exercido tão profunda influência, que se pode afirmar com acerto, que tem feito mais para regenerar e refrear as tendências desprezíveis da humanidade do que, todas as indagações dos filósofos e do que todos os apelos dos moralistas”.
“Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, em todos eles havia abundante graça;” (Atos 4.33).
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